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Série a Sério: Escola sem Sobrenome

Compete ao deputado federal ou senador:
(   ) a. protagonizar escândalos e notícias criminais;
(   ) b. criar um personagem para atuar diante das TVs legislativas;
(    ) c. demonstrar baixo nível de erudição para não elitizar sua imagem;
(    ) d. propor a elaboração de normas e leis.

Soube que o deputado Jean Wyllys protocolizou um PL-Projeto de Lei para instituir o programa “Escola Livre“. Além de curioso, uma de minhas graduações é de licenciatura plena – portanto, ligada ao tema. Fui pesquisar, conhecer a proposta, mas pouco encontrei. O texto da proposta, recente, ainda não é encontrado no portal da cidadania, onde se faz a consulta pública dos projetos de lei.

Inevitavelmente me lembrei do projeto de lei do senador Magno Malta, que propõe incluir na LDB o programa “Escola Sem Partido“, o qual li, destrinchei e concluí que deveria receber meu voto favorável.

Num olhar superficial, “Escola Sem Partido” e “Escola Livre” conduziriam ao mesmo lugar. “Sem Partido” é algo específico, bem claro. “Livre” parece algo puro, livre de qualquer tipo de doutrinação infantil, seja política, ideológica ou religiosa, mas obscuro. Ademais, “Livre” também pode ser sem controle, permissivo, sem consequências.

Esta acepção é que me incomoda, visto que põe em risco a essência científica da pedagogia, ao mesmo tempo em que, paradoxalmente, abre espaço para que a própria ciência seja utilizada para fins espúrios.

Muitos foram os projetos de poder que se valeram da doutrinação infantojuvenil. Não à toa, o maior movimento juvenil do mundo esteve sob a batuta de Hitler, tão forte até o ponto em que, na prática, o pátrio poder era confiscado e os pais discordantes severamente penalizados. Hitler também se valeu da retórica da liberdade em seu projeto de dominação, que tinha como cortina de fumaça a libertação e a supremacia ariana.

Portanto, não se trata de esquerda ou direita, mas do que lhes é comum: o projeto de poder. Quanto mais acentuada a tendência, mais parece haver inclinação à adoção da doutrinação infantojuvenil. Alguns projetos de poder de longo prazo fazem o uso mais cruel dessa ferramenta no curto prazo, como no caso de radicais que utilizam crianças em atentados terroristas, meninos e meninas, filhas e netos-bomba.

O bom é que esse tipo de ameaça não surge de repente, mas somente a partir de um determinado ponto do nosso desleixo, como pais, avós e agentes políticos. É a partir daí que fica tão fácil doutrinar nossas crianças, quanto para nós tão mais difícil protegê-las.

Já ouvi perguntas assim: “Como deixaram Hitler fazer o que fez? Como saber a intenção de Hitler antes que ele fosse HITLER?”. Ascensão dessa magnitude não ocorre da noite para o dia. É preciso um fato de projeção e ações articuladas procedendo esse fato. A partir dessa identificação, basta saber com quem o sujeito anda, ouvi-lo e ler o que ele escreve. Em suma, no popular, conhecendo as suas ideias desde o ninho dá para ter uma noção de perigo ou não.

Voltando à questão central. Não consegui ler o projeto do Jean Wyllys, então tentei ler outra coisa que fosse ligada a sua produção sob o mandato parlamentar. Ou seja, a essência do serviço que estaria prestando ao povo brasileiro, especialmente aos seus eleitores, dentre os quais me excluo. Isso é diferente de apenas “googlar” o seu nome e receber uma avalanche de notícias que em nada honram um mandato legislativo.

Bem, encontrei esse projeto em consulta pública, cujo conteúdo, pela escassez de tudo – apesar da abundância de autores, transcrevo na íntegra:

temp20b“Autoria Deputado Jean Wyllys e outros
Institui o Dia Nacional do Teatro Acessível: Arte, Prazer e Direitos.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º Esta Lei institui o Dia Nacional do Teatro Acessível: Arte, Prazer e Direitos, a ser celebrado no dia 19 de setembro.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.”

Caso queira votar nesse projeto – como eu já fiz, entre neste link: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=119048temp21

 

 

 

 
Se quiser ver a produção parlamentar de Jean Wyllys, que está sob consulta pública, veja a imagem que acompanha este texto ou, caso queira confirmar, aqui: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/principalmateria?palavraChave=&nomeAutor=jean+wyllys&sigla=&numero=&ano= temp20

 

 

temp22Já que citei o senador Magno Malta, também pode ver sua produção parlamentar que está sob consulta pública, aqui: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/principalmateria?palavraChave=&nomeAutor=magno+malta&sigla=&numero=&ano=

 

 

 

 

Embora a questão inicial seja de um nível de dificuldade elevado, a resposta constitucional é a letra “d”, algo que ambos, Jean e Magno, vêm inegavelmente fazendo – a diferença é o custo versus benefício social; a relevância social dos projetos; e o risco social gerado por cada projeto desses parlamentares. Alguns não gostam dessa opção “d”, preferem as anteriores, mas suar a caneta é preciso.

No mais, aguardo ansioso a oportunidade para ler o projeto de lei “Escola Livre” e avaliar se essa liberdade, de tão pura, pode mesmo aprisionar.

Seedbox – Os piores

Aqui não se trata de indicar os melhores, mas apenas os piores seedboxes segundo a opinião dos   leitores.

Eu começo:

Seedboxbay: é um serviço localizado na França que, além de não atender as expectativas, ainda frustra pelo trabalho que dá para recuperar os arquivos. É lento, muito lento, mais lento que a internet da Livetim que tenho em casa. Decepção total, sugiro que evitem.

Senta & Xperia!

Precisa de assistência técnica para smartphones da Sony no Rio de Janeiro?????

Seus problemas apenas começaram: senta e xperia!

Há 4 dias tento falar com a PLL BARRA, única assistência técnica para smartphones da Sony em todo o estado do Rio de Janeiro. Quando não dá sinal de ocupado, racha de chamar e nenhuma alma atende.

Email? Preencha o formulário no próprio site da assistência, espere alguns minutos e receba seu formulário de volta, acusando que o destinatário não existe naquele endereço.

Série a Sério – Crônica do Véio

No sábado me permiti largar os livros para distrair e renovar as forças. Assisti a mais um fiasco da seleção de futebol. No início da madrugada de domingo vi um ex-cinturão do MMA apanhar de novo, e feio. No final da tarde, foi a vez do meu Flamengo mandar outro fiasco, mas é inegável que temos os melhores administradores financeiros do futebol. Um dia, talvez tenhamos até futebol.

Durante o jogo da seleção o Galvão repetiu o bordão – agora mantra – da responsabilidade que o jogador sente quando veste a camisa canarinho… durante uns segundos voltei no tempo.

“Seleção Canarinho” foi termo cunhado pelos idos de 1954, quando o Brasil aposentou a camisa branca da memorável derrota para o Uruguai em 1950, assistida por mais de 170 mil brasileiros, no Maracanã da Geral. Perdemos em 54, mas fomos campeões em 1958, bicampeões em 1962 e tricampeões em 1970 – essa eu assisti na TV, a última Copa em preto e branco. Foi uma ascensão meteórica ao topo do futebol: do mico de 50 ao tricampeonato vinte anos depois.

De fato, foi uma era em que fazia sentido dizer que a cor da camisa pesava. Depois de 70, mesmo com o Tetra e o Penta, o Brasil deixou de ser melhor que as demais seleções. Tivemos inovações, do carrossel holandês ao tic-tac recente da Espanha, mas o Brasil insiste em repetir os mesmos jogadores do fiasco de 2014, que por sua vez insistem nos seus mesmos erros. Mas, devo reconhecer, desta vez não choraram em público.

A narração do Galvão há muito não faz sentido. O Brasil que Galvão enxerga/entrega é o de 2015, mas ele vende/anuncia o de 1970. Ele trata os fiascos como superáveis pelo simples fato de você acreditar e continuar no canal. Faz o mesmo na Fórmula 1, vendendo os campeões de 1972 até 1991, mas embalando, quando muito, com um terceiro lugar por ano. Mesmo assim, a cada manhã de domingo lança a expectativa de que no domingo seguinte será melhor. Faz parte, basta continuar fazendo acreditar, quem quer.

Perdemos em quase todos os esportes. Não temos tenistas como Guga, nem velejadores como os Grael, nem pilotos como Fittipaldi, Piquet e Senna, nem mesmo um governo com economistas como os do plano real. E o dragão voltou.

Os Galvões da política estão aí. Sempre criando a expectativa de que amanhã será melhor, contanto que você não mude de canal.

Isqueiros e Cartões

Há 40 anos, quando comecei a fumar(arghhh!), poucas coisas frustravam mais do que um isqueiro negando fogo quando batia a ânsia de acender um cigarro. O vício elevava esse apetrecho para a seara da confiança, o que justificava pagar uma fortuna por um ZIPPO à prova de vento, que na maioria das vezes funcionava permissivamente no interior de prédio onde sequer havia uma leve brisa para desmanchar os baforados círculos de fumaça. A bem da verdade, os populares e inovadoramente descartáveis CRICKET igualavam a sua eficiência no dia a dia.

Há cerca de 20 anos deixei de fumar cigarros comuns, e há 10 anos me livrei das cigarrilhas, mas é impressionante como algumas sensações nos acompanham. Não a da falta do tabaco.

Abri minha conta no Banco do Brasil assim que completei 18 anos. Aos 20 anos me tornei seu empregado e lá trabalhei por 31 anos. Até o início deste ano nunca havia precisado de outro Banco e tinha os cartões de crédito do BB como bastantes, nas bandeiras Visa, Amex e Mastercard.

Porém, como minha gerente de contas do BB não respondia meus emails, nem retornava minhas ligações e o banco não atendeu dois pedidos de transferência da minha conta para outra agência, abri uma conta no Itaú e levei para lá os itens bancários para os quais é conveniente ter um gerente de contas… gerenciando.

Até então, tirando a questão da gerente de contas, eu quase não tinha o que reclamar, mas hoje tive uma segunda experiência, em seis meses, na qual o Banco do Brasil negou fogo e se comportou como um CRICKET ante qualquer vento, juntamente com o Bradesco.

Minha filha havia feito uma compra com o seu cartão da agência do Bradesco onde recebe o pagamento. Por algum motivo, que não era de limite ou crédito (de fato nunca sabemos a verdade), a transação foi recusada. “Sem problemas filhinha, usemos os supercartões do superpapai!”

As três bandeiras, todas negadas. Liguei para a operadora do BB e a atendente confirmou que não havia nenhum problema e ainda fez questão de ditar o limite disponível, inclusive centavos – muito, muito superior ao valor da compra, e sugeriu que o problema era na loja.

Como uma bola de ping-pong, religamos para o SAC da loja e tentamos novamente. Nada. Incluímos, derradeiramente, um cartão virtual que não havia sido tentado antes, mas nada de o BB autorizar. Desta vez, sem ter a quem recorrer, fiquei com a sensação de estar em campo aberto, com fósforos e ventania.

Lembrei do Itaú e lamentei ter achado desnecessário ter outro cartão de crédito com bandeira idêntica àquelas do BB… mas, será que não seria a mesma coisa de BB e Bradesco?

Foi aí que me lembrei do cartão Nubank Brasil, que havia pedido por ser um cartão com relacionamento totalmente digital e que, afinal, não tinha custo. Recebi rápido, sem burocracia, sem ser por eles previamente conhecido, sem ter trabalhado lá, sem ter ido a nenhuma agência, sem a imposição de um gerente de contas. Mas, obviamente, com um limite bem menor do que no BB.

Pedi à atendente da loja para tentar o cartão NuBank… e não é que foi de primeira! A aprovação foi imediata, mesmo com o valor da compra correspondendo a quase 50% do meu limite.

Não era problema da loja, nem do pedido, nem do comprador. Era um problema de confiança, e de respeito que não tem preço.

De nada vale a grife de um fornecedor gigante se ele não entrega. Fico com a simplicidade nos procedimentos. No NuBank você gerencia tudo pelo smartphone, sem firulas, sem oferta de títulos de capitalização, sem anuidades e com entrega tempestiva.

O cartão é um Mastercard Platinum Internacional, de uma cor lilás alegre, adequada para afastar essas frustrações com a seriedade vazia da concorrência.

A princípio despretensioso, é um cartão que custa como um CRICKET, mas funciona como um ZIPPO.

Xperia Z3 e Z3+ Dual – Pesos de Papel

tijolo3Em outubro/2015 meu filho comprou um Z3 Dual. Em dezembro também resolvi testar o Xperia e comprei um Z3+. Ao final de janeiro/2016 ambos viraram peso de papel.

Aí você pergunta: porque não acionaram a garantia? Não é o caso e a decepção foi tão grande que não queremos mais Sony.

O dele trincou a tela, problema crônico já relatado por muitos usuários na web. O meu, frustação total. Fiz uma viagem e tive que recorrer ao smartphone da minha mulher todas as vezes que queria fotografar, pois o superaquecimento do Z3+ impedia a realização de fotos. É realmente non sense você tirar o smart do bolso querendo aproveitar um momento que não vai se repetir e ele nega fogo.

O irônico é que, quando pesquisei sobre o modelo, achei ótimo o botão exclusivo para acionar rapidamente a câmera, que, segundo a propaganda, é para você não perder nenhum momento da sua vida. Ledo engano, ele funciona, mas só para avisar que a câmera será desligada para esfriar.

Eu o carregava no bolso e tenho a impressão de que ele não se desligava, ou ligava/desligava constantemente, gerando o aquecimento excessivo. Não é um problema do bolso, pois esses aparelhos devem ser projetados para serem guardados ali, onde uma boa parte das pessoas os deixam.

Depois disso, os botões de comando começaram a sumir ou a aparecer parcialmente, num verdadeiro jogo de gato e rato. Irritante.  E vale o comentário para outras marcas: o uso dos botões de comando na tela reduzem seu tamanho em quase meia polegada durante a maior parte do uso. Compre 5″, leve 4,5″.

Li que alguns pequenos tombos, mesmo de 30cm, são suficientes para trincar a tela do Z3 e aí ganha importância o péssimo formato do aparelho, que vive tentando escorregar das mãos. A posição dos botões também é péssima.

A Sony parece boa em TVs e notebooks. No início dos anos 2000 tive um embate com eles por conta de uma câmera digital que tinha problema no sensor de CCD que, simplesmente, “borrava” as fotos até sumir de vez. Apesar de um recall mundial, eles se recusaram a consertar a minha câmera, que havia sido comprada no exterior.

Com isso, eu disse que nunca mais teria produtos Sony e consegui manter a posição por mais de uma década. Aos poucos, os filhos foram crescendo e me dobraram. Retornei à marca, mas aprendi que quem trai uma vez, vai trair sempre a sua confiança. E a Sony sabia do problema de superaquecimento, lançou um update que não resolveu o problema, mas continua empurrando seu produto.

Enfim, a Sony não está conseguindo ganhar seu público, que ainda recorre a ela na esperança de ter um produto de qualidade e que acaba comprando um mero peso de papel. Na prática, não vejo diferença entre ela e aqueles vendedores da web que mandam um tijolo no lugar do smartphone. O resultado é o mesmo.

tijolo2Tags: review z3 riew z3+ sony xperia superaquecimento tela trincada trinca o melhor smartphone o pior smartphone dual

Hoje, 25/02/2016, recebi convite e participei de uma pesquisa enorme, mal formulada, mal desenhada e, por isso, com textos desnecessariamente repetitivos. Enfim, chata, que levou quase meia hora para ser respondida. Fiquei cansado e o questionário só reforçou minha opinião de que a Sony está perdida e deveria deixar de fabricar smartphones para focar no que ainda sabe fazer. É triste ver gente empenhada, mas sem condições de competir.

Quando o assunto é Sony Mobile as surpresas não param! Hoje, respondendo a um amigo, descobri que eles não têm assistência técnica no Rio de Janeiro.
Por chat descobri que há uma assistência técnica a 40Km da minha casa… e não moro mal. São 160Km de chão se tudo der certo e só forem necessárias duas idas(e voltas). Essa assistência técnica não atende telefone e quando se usa o próprio site do grupo para fazer contato por email, o email retorna dizendo que o destinatário não existe!!!??????? Ora, mas o remetente – que é o site  deles – não é o mesmo destinatário? Parece software bugado da Sony…

Excel – Não é possível inserir objeto

Esse erro surgiu em 10/12/2014,  após uma grande atualização do Office 2010. Além dele, algumas planilhas com controles activex deixaram de funcionar adequadamente.

Um dos sintomas é a mudança do cursor quando posicionado em cima dos botões de comando, que deixa de ser a seta e passa a ser a “cruz preta de redimensionamento”.

Encontrei uma única referência sobre o bug na França, algumas horas atrás, de alguém que apenas citava o problema. A partir daí, passei a desconfiar da atualização do Office, que foi global.

A coisa estourou e a reclamação agora é global. A atualização de segurança KB2553154 é a responsável por esse imbróglio.

Descobri que um antigo arquivo XLS, que foi salvo para a nova versão XLMS, mantém os comandos funcionando, enquanto o novo XLMS morreu…

Para o Office 2013, a solução que tem funcionava em vários depoimentos é apagar os arquivos :

C:\users\username\AppData\Local\Temp\Excel8.0\MSForms.exd
C:\users\username\AppData\Local\Temp\VBE\MSForms.exd

Para o Office 2010, o único relato de sucesso é desinstalando a atualização KB2553154.

Eu desinstalei e os comandos voltaram à vida.

obs: faça por sua conta e risco

Aguardando a Microsoft se pronunciar e corrigir eventual  o bug.

BCash! ou BCrash!?

Reclamação lançada no ReclameAqui: http://www.reclameaqui.com.br/10152233/bcash-pagamento-digital/armazenamento-de-cartao/

Armazenamento de Cartão

Bcash – Pagamento Digital

Rio de Janeiro – RJ Domingo, 21 de Setembro de 2014 – 17:48

Várias reclamações sobre o armazenamento não autorizado de dados do cartão de crédito e a empresa se limita a repetir textos-padrão em suas respostas. Sugere soluções descabidas, que dificultam a ação de exclusão, em flagrante desafio às normas legais.Certamente que reclamar no Procon ou na Justiça seria o normal, mas com empresas sabidamente desrespeitosas isso é inócuo e representa a elas um custo menor que o benefício do desrespeito. É como funciona uma indústria de pequenos danos em massa.

O que fazer, então? ReclamarAqui, ali, é lá, a cada resposta protelatória, ampliar o volume da reclamação na grande rede, até que se resolva e sem que se transferira ao consumidor um esforço excessivo, para algo que deveria ser absolutamente simples.

Impressionante é que uso o Paypal desde 2003 e o PagSeguro há quase 10 anos, com centenas de transações em ambos. Com eles nunca, nunca tive qualquer problema desse tipo. São, realmente, empresas muito sérias.

Por agir assim, em constante desrespeito ao consumidor, sempre evitei o Pagamento Digital, agora o BCash. Infelizmente, alguns comerciantes ainda insistem em ter apenas o BCash! como parceiro e nem sempre nos lembramos de que o BCash vai cadastrar o seu cartão sem sua autorização. Não há, repito, não há qualquer possibilidade de evitar isso durante uma compra com cartão.

Enfim, até aceito perder meu tempo, novamente, e entrar em minha conta para comandar a exclusão desse cartão, opção que se esperaria em um sistema de boa-fé. Enfim, da mesma forma como alteraria outros dados cadastrais. Aliás, perdi um bom tempo tentando fazer a exclusão, pesquisando todas as opções na minha conta. Qualquer esforço além desse é inaceitável e eu não farei, mas continuaremos discutindo. Não cabe simular compra e nem qualquer outra ação que me dificulte essa exclusão.

Transação: xxxxx225

Avise outros consumidores:

Resposta da empresa

Segunda-feira, 22 de Setembro de 2014 – 15:53

Olá Ismael,

Para que seus dados pessoais não sejam expostos no site, informamos que realizamos um contato telefônico no dia 22/09/2014, onde lhe informamos as orientações referentes ao seu relato aqui no site do Reclame Aqui.
Para mais informações, estamos à disposição através do e-mail suporte.reclameaqui@bcash.com.br.

Para dúvidas sobre outros assuntos, entre em contato direto com nossa Central de Atendimento utilizando o link: https://www.bcash.com.br/fale-conosco.html.

Por favor, faça sua avaliação do Bcash conforme as instruções fornecidas em http://www.reclameaqui.com.br/como_funciona/ajuda/?id=11

Em caso de dúvidas, estamos à disposição.
Atenciosamente,
Equipe Bcash
www.bcash.com.br

Consideração final do Consumidor

Segunda-feira, 22 de Setembro de 2014

A empresa não age com boas práticas de relacionamento com seus clientes. Falo por parte de quem compra e de quem vende, pois indicaram como ÚNICA solução para esse problema a SIMULAÇÃO de uma compra em outra empresa.Ou seja, ocupar banda, gerar lixo para o banco de dados e ocupar espaço em disco, etc, do cliente deles (o vendedor) na outra ponta – com essa orientação a BCASH! confirma seu desrespeito em todas as relações, em todas as direções.

Resolvi encerrar e dar como resolvido – na verdade, eu mesmo resolvi: fiz login em outro fornecedor, escolhi um produto caro, enchi os olhos do vendedor, fui direcionado ao BCash e, aí sim, pude excluir o cartão. Depois disso, recebi um email do coitado do vendedor, me parabenizando pela nova compra e pedido. Vou responder a ele e me desculpar, mas também dizer que ele merece isso, pois poderia estar usando o Paypal ou o PagSeguro e não ter um cliente mal-humorado na sua aba.

Pedi que a atenciosa atendente que me ligou (sério, era muito gentil mesmo! – e só por isso a nota média 2: 10 para ela e 0 para 4 outros itens), fizesse chegar meu descontentamento ao setor responsável. Pode até ser, mas não creio que a empresa pretenda mudar isso, desde que era Pagamento Digital a cultura já era do “dane-se a relação, as coisas serão do nosso jeito”.

Porém, vou reclamar sempre que armazenarem dados do meu cartão sem a minha autorização, e sugiro que todos façam o mesmo. Perdi tempo e não me importo de perder 100 vezes mais tempo para reclamar. Agora vou replicar esta reclamação para as redes sociais e mandar o link daqui para o vendedor iludido e a sugestão para que mude para o PagSeguro.

p/s: “NÃO voltaria a fazer negócio” em relação ao armazenamento do cartão.

Voltaria a fazer negócio: não

Nota

2

Onedrive … ou … nOnedrive?

Os drives em nuvem atingiram uma de minhas veias de colecionador. Coleciono espaços em Mega, Box, Dropbox, GoogleDrive, e já abandonei o Tresorit, um dos melhores pela criptografia nata, mas que estrangulou o usuário free com limitações no serviço. Com isso, tornou-se inútil.

Há cerca de um ano turbinei esses espaços com o Boxcryptor, que aceita a maioria drives e é bem flexível naquilo que se deseja criptografar. Além disso, tem boa integração PC / Android.

Ontem, finalmente, rendi-me ao Onedrive e um forte motivo na decisão foi o espaço inicial e o custo honesto de espaço adicional, da mesma forma que o GoogleDrive. Porém, as relações do Google com o governo dos EUA sempre me deixaram com um pé atrás. Nesse ponto, a MS tem um histórico menos manchado.

Porém, que decepção. Primeiro, baixei o app e tentei instalar várias vezes… Depois de muita pesquisa descobri que ele é nativo do Windows 8.1 e por isso o conflito. Não era mais fácil a MS avisar durante a instalação??? Pois bem, vamos nos lembrar que é a mesma MS que criou o Windows Ping-Pong (uma versão ruim-uma versão boa-uma ruim…).

Ok, desinstalei e tentei usar a versão nativa do Windows 8.1… não funcionou. Pesquisei um pouco e descobri que preciso logar meu PC com a conta da MS… O quê será que a MS quer saber de mim?… Tudo, somente tudo.

Não, não mesmo! Opto pelo nOnedrive. O Onedrive não vale tanto assim e eu já coleciono tralhas demais!